Uma Obra que mistura

história e ficção

Dez contos escritos em ritmo frenético narram fatos históricos de grande repercussão pelo olhar de personagens fictícios. Você certamente conhece estes eventos, mas nunca teve a oportunidade de vivê-los tão de perto.

INCÓGNITOS

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Comentários dos Leitores

AGORA QUE
MORRI

“Álvaro conhece a alma humana e escreve muito bem. Levei algumas sacudidelas ao ler estes dez contos. Afirmo que estamos diante de um grande livro e de um escritor de mão cheia”. (Cid Benjamin, jornalista e professor)

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Comentários dos Leitores

OS HOMENS
A CAVALO

“Nestas páginas iluminadas você encontra história imediata e longínqua. Aqui falam nossas raízes da resistência indígena, sangram nossas cicatrizes da ditadura, reverbera nossa
infância de peladas e abacateiros; e nossa inquieta maturidade”. (Chico Alencar, professor de História, escritor e deputado federal PSOL-RJ).

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AGORA QUE
MORRI

Álvaro conhece a alma humana e escreve muito bem. Levei algumas sacudidelas ao ler estes dez contos. Afirmo que estamos diante de um grande livro e de um escritor de mão cheia. (Cid Benjamin, jornalista e professor)

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A CAVALO

“Nestas páginas iluminadas você encontra história imediata e longínqua. Aqui falam nossas raízes da resistência indígena, sangram nossas cicatrizes da ditadura, reverbera nossa infância de peladas e abacateiros; e nossa inquieta maturidade”. (Chico Alencar, professor de História, escritor e deputado federal PSOL-RJ).

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Álvaro Nascimento

Quem é Álvaro Nascimento?

Álvaro César Nascimento é jornalista (UFF-1979), Mestre (2003) e Doutor (2007) em Saúde Pública pelo Instituto de Medicina Social da Uerj. Foi repórter, redator e editor em O Fluminense, Rádio JB, Tribuna da Imprensa, O Globo, jornais comunitários (Movimento Amigos de Bairro de Nova Iguaçu e Federação das Associações de Favelas do Estado do Rio) e de vários órgãos de representação de trabalhadores (metalúrgicos do Rio, de Niterói, engenheiros, metroviários, psicólogos, urbanitários, petroquímicos, profissionais em processamento de dados, médicos e farmacêuticos). Durante 27 anos escreveu, editou e coordenou programas na área de informação e comunicação em saúde na Fundação Oswaldo Cruz, onde presidiu a Associação dos Servidores da Instituição. Lançou quatro livros: "Se persistirem os sintomas o médico deverá ser consultado. Isto é regulação"? (resultado de sua dissertação de Mestrado) e três coletâneas de contos: "Os homens a cavalo" (2014), "Agora que morri" (2016), ambos pela Benvinda Editora, e "Incógnitos" (2022), como Editor independente.

Álvaro Nascimento

Quem é Álvaro Nascimento?

Álvaro César Nascimento é jornalista (UFF-1979), Mestre (2003) e Doutor (2007) em Saúde Pública pelo Instituto de Medicina Social da Uerj. Foi repórter, redator e editor em O Fluminense, Rádio JB, Tribuna da Imprensa, O Globo, jornais comunitários (Movimento Amigos de Bairro de Nova Iguaçu e Federação das Associações de Favelas do Estado do Rio) e de vários órgãos de representação de trabalhadores (metalúrgicos do Rio, de Niterói, engenheiros, metroviários, psicólogos, urbanitários, petroquímicos, profissionais em processamento de dados, médicos e farmacêuticos). Durante 27 anos escreveu, editou e coordenou programas na área de informação e comunicação em saúde na Fundação Oswaldo Cruz, onde presidiu a Associação dos Servidores da Instituição. Lançou quatro livros: "Se persistirem os sintomas o médico deverá ser consultado. Isto é regulação"? (resultado de sua dissertação de Mestrado) e três coletâneas de contos: "Os homens a cavalo" (2014), "Agora que morri" (2016), ambos pela Benvinda Editora, e "Incógnitos" (2022), como Editor independente.

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Os Homens a Cavalo

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Agora Que Morri

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Incógnitos

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Álvaro na Mídia

Entrevista à Rádio América AM 750



No desafio de prender o leitor em um ritmo agradável, o jornalista Álvaro Nascimento elaborou dez contos para o livro “Incógnitos”.  O autor traz detalhes da obra na entrevista à apresentadora Lina Freire.

O GLOBO

Nota publicada em 17/12/2022

"Incógnitos" Autor: Álvaro Nascimento - Editora: Auto-publicação. Páginas: 266

O livro de contos apresenta personagens fictícios como testemunhas de fatos históricos importantes. Entre eles, um menino italiano que está presente na destruição de Pompeia pelas lavas do vulcão Vesúvio, uma cozinheira de Tiradentes durante a Inconfidência Mineira e o garçom que atendia Olga Benário e Luiz Carlos Prestes quando eles foram presos no Rio de Janeiro em 1936.

Álvaro na Mídia

Entrevista à Rádio América AM 750



No desafio de prender o leitor em um ritmo agradável, o jornalista Álvaro Nascimento elaborou dez contos para o livro “Incógnitos”.  O autor traz detalhes da obra na entrevista à apresentadora Lina Freire.

O GLOBO

Nota publicada em 17/12/2022

"Incógnitos"
Autor: Álvaro Nascimento - Editora: Auto-publicação. Páginas: 266

O livro de contos apresenta personagens fictícios como testemunhas de fatos históricos importantes.
Entre eles, um menino italiano que está presente na destruição de Pompeia pelas lavas do vulcão Vesúvio, uma cozinheira de Tiradentes durante a Inconfidência Mineira e o graçom que atendia Olga Benário e Luiz Carlos Prestes quando eles foram presos no Rio de Janeiro em 1936.

Comentário dos Leitores

Sonia Pompeu
Sonia Pompeu

Jornalista

“Li e tenho vontade de reler, de tanta leveza. Grande sacada, introduzir personagens fictícios nos fatos reais. Devorei o livro em dois dias. Você é muito criativo. O suspense na narrativa flui leve como a simplicidade dos textos de Guimarães Rosa”.

Nicia Medalha Calaza
Nicia Medalha Calaza

Bibliotecária

“Como foi bom estar em espaços e tempos diversos, em que também eu, incógnita, pude ser partícipe de eventos tão marcantes. Quis ser Rose, difícil privilégio intermediar o encontro dos "Três Grandes". Que medo viver a doída separação de Roberto e Ramona pela patifaria de Pinochet. Fernando, quando a ingenuidade dos puros é castigada, que dó! E Luca, Iuri, Hiroshi, tão meninos, obrigados a vivenciar "revoltas" do centro da Terra e consequências da insensatez humana. Viver "Incógnitos" é experiência singular e, por que não dizer, cinematográfica”?

Lílian Fonseca
Lílian Fonseca

Médica

“Já fui a Chicago, Vila Rica e Mariana. A caminho da próxima viagem no tempo-espaço recontado por outros olhos. Estou adorando a viagem! O vovô Pequi é demais! Já o peguei para povoar meu imaginário. Gente assim não dá para guardar só entre as páginas. Vovô Pequi já é um pouquinho meu".

Leila Melo
Leila Melo

Servidora Pública -Gestora em Saúde

“Acabei de ler seu livro. Adorei!!!! Parabéns. Sofri na torcida pela Ramona encontrar o Roberto, vibrei com a coragem da Leonor quando encarou os milicos e falou tudo o que eu gostaria de ter dito. Bem… se não provocasse emoção o livro não seria bom, não é mesmo?”

Leo Noronha
Leo Noronha

Servidor público, professor e crítico gastronômico

“Seu livro é muito bom! Os contos vão do bom ao ótimo. Escrita leve, envolvente, em alguns momentos arrebatadora. A riqueza da pesquisa faz do livro ótimo chamarisco para interessar jovens pelas passagens históricas. Tudo a ver para virar um livro de complementação didática num governo progressista. Parabéns! A literatura gosta de você”.

José Lorenzato
José Lorenzato

Psiquiatra e Professor da UFMG

“Desde o primeiro conto dos Incógnitos parecia que eu estava vendo cenas reais. “Corre ... eu seguro eles aqui!”. Logo me vi envolvido na aventura de dois jovens amantes convencidos de que era possível espalhar aquele amor a toda a humanidade. Primeiramente aos mais injustiçados que viviam ao redor, aos trabalhadores que produziam a riqueza daquele país, mas estavam vergonhosamente impedidos do repouso diário necessário para seus corpos e para o convívio familiar. Parabéns, Álvaro”!

Andrea Penna
Andrea Penna

Jornalista

“Incógnitos: Álvaro nos convida a participar da intimidade de personagens que foram protagonistas e testemunhas de dez episódios que mudaram o curso da História. Com uma linguagem ágil, os eventos são contados em ritmo vertiginoso. Impossível largar o livro com seus dez contos”.

Cid Benjamin
Cid Benjamin

Jornalista e professor de jornalismo

“Recomendo o livro do Álvaro Nascimento. Já li e atesto que vale a pena. Vocês não vão se arrepender”.

Anna Bárbara Proietti
Anna Bárbara Proietti

Médica

“Os contos são ótimos e aprendemos muito! Parabéns, Álvaro, por mais este livro! Gostei muito também dos dois primeiros, vale ler”.

Guilherme Franco Netto
Guilherme Franco Netto

Médico sanitarista – Fiocruz

"Estou lendo agora o conto do Fernando, garçom de Olga Benário e Prestes. Espetacular! Luca, o menino da erupção do Vesúvio é um primor! Tudo é um espetáculo. Parabéns"!

Valdir Castro
Valdir Castro

Jornalista, Mestre em Sociologia Rural, Doutor em Comunicação pela USP

“Eu já li o livro todo. É fantástico. Um passeio pela História sob o olhar inusitado de personagens no meio do poder, mas fora do poder. O suicídio de Vargas, líderes do movimento trabalhista americano no século passado, a delicada tradução do pensamento de Stalin para seus aliados ocidentais feita por uma tradutora radicada na URSS, entre outros instigantes casos. Recomendo sua leitura”!

Elisabeth Almeida
Elisabeth Almeida

Professora

“Acabei de ler o Incógnitos. Excelente obra! Me emocionei em todos os contos. Me vi dentro da história. Um dos melhores livros de contos que já li!! Sensacional”!

Carlos Lopes
Carlos Lopes

Jornalista

“Terminei de ler “Incógnitos” e gostei muito do livro. Achei os contos bem estruturados e revestidos de muito conteúdo, o que sugere um profundo trabalho de pesquisa. Álvaro Nascimento transita com desenvoltura e coragem por eventos ocorridos em diferentes épocas, de Pompeia a Mariana. Gostei mais dos contos do “Fernando, o garçom de Olga Benário" e do “Roberto, Ramona, Allende e Pinochet”. Parabéns pelo trabalho. Que ele traga reconhecimento e incentive novos voos”.

Edmar Oliveira
Edmar Oliveira

Médico

“Acabei de vivenciar fatos históricos pelo olhar dos personagens que Álvaro queria incógnitos. A força que ele coloca nos personagens os tiram do anonimato para uma situação pró ativa no vigor da literatura. Ninguém cuidou tão bem de Tiradentes quanto Graça, que se confunde aos ideais revolucionários. Sem Rose traduzindo Stalin, não teria o mesmo fim a grande guerra. Mas nada supera o garçom de Olga Benário, torturado numa delegacia como tantos inocentes até hoje. Valeu, Álvaro. Seus personagens ganharam vida”!

Francisco Chaves
Francisco Chaves

Fotógrafo

“De cara pro mundo e suas histórias, incógnitos como intrusos narradores em contos e encantos, personagens factuais das narrativas subtendidas na memória do leitor. LIVRAÇO”!

Noima Bernardes
Noima Bernardes

Professora de Literatura

“Que MARAVILHA a análise sobre "Incógnitos". A temática e os personagens dos contos resgatam momentos e fatos cruciais que determinaram mudanças na História nacional e mundial. Ficção e realidade: leitura imperdível. A narrativa é ágil e leve a um só tempo, mas preservando a profundidade em seus argumentos. Parabéns ao escritor”!

Isabel Lamarca
Isabel Lamarca

Psicóloga

"Conhecimentos acadêmicos e de vida, pesquisa, imaginação, criatividade e um super talento para a escrita têm como resultado esse livro maravilhoso! Gostei muito da riqueza das personagens e como você lidou com os eventos marcantes da história! Leitura obrigatória! E deliciosa! Parabéns"!

Álvaro Miranda
Álvaro Miranda

Jornalista, Mestre e Doutor em Políticas Públicas

“A história do garçom de Olga é incrível. Fiquei vidrado. Agora estou em meio ao gás tétrico causado pela erupção do Vesúvio. Pela primeira vez vi uma descrição, incrível, daquela tragédia natural. Eu, que estive em Pompeia, nunca tinha entendido por que não deu tempo para os habitantes fugirem. Tanto mais por conta da distância que separa o vulcão da cidade. Como é poderosa a ficção para possibilitar a imaginação de como as coisas podem (ou poderiam) ter acontecido. Parabéns”!

Sergio Basile
Sergio Basile

Servidor Público, Diretor da Associação Nacional dos Empregados da Dataprev

“Que leitura deliciosa. Acabei de ler Incógnitos e acho que fiz várias viagens no tempo, conhecendo pessoas maravilhosas e lugares históricos. Obrigado, Álvaro, por proporcionar essa sensação. Uma delícia de livro. Recomendo”.

Paulo Faustino
Paulo Faustino

Jornalista

“Acabei de ler o saboroso livro Incógnitos. Contos que misturam personagens fictícios e momentos históricos muito bem narrados. Recomendo”.

Sheila Riente
Sheila Riente

Artista Plástica

“Incógnitos é muito bom, com uma narrativa leve, simples e objetiva. Você escreve como um jornalista, com cuidado na apuração dos fatos, como um historiador na retomada dos episódios que tanto marcaram a humanidade e como um poeta, um romancista que se compromete em envolver os sentimentos do leitor e lhe devolver, com as palavras, o real sentido da comunicação. Parabéns! Aprendi muita “História” com seu livro de contos”!

José Sergio Rocha
José Sergio Rocha

Jornalista

"Incógnitos, porém, fictícios somente até a página 2. Tudo aqui tem nexo, e os vizinhos ou testemunhas de tais fatos contam o que viram em ritmo frenético que nos impede até de pausar a leitura. Gente que parece viajar no tempo e nos alertar para o inevitável. Certo barbudo disse que o pior pode ser repetido como farsa. No Brasil de hoje, o que se teme é que farsas, como a que parece ter chegado ao epílogo, possam se repetir como tragédias".

Marisa Castellani
Marisa Castellani

Jornalista

“Alvaro nos brinda com seu terceiro livro de contos, que é, simultaneamente, uma máquina do tempo, uma aula de história e um manancial de emoções. Carrego no colo a alma do pobre garçom Fernando e de tantos outros como ele, jogados aos porões do inferno sem entender o que se passava; abraço os meninos Luca, Yuri e Hiroschi, catapultados da infância à responsabilidade adulta num piscar de olhos, como tantas crianças que conhecemos; e me enterneço com o amor de Ramona e Roberto, cuja força se sobrepôs à interrupção brutal do sonho de uma sociedade mais igualitária".

Mônica M. Godoy Fonseca
Mônica M. Godoy Fonseca

Psicanalista e Analista Ambiental

“Livro fantástico! Genial! Óbvio que momentos marcantes da História foram vividos por pessoas comuns, com angústia, alegrias, medos e sonhos. Trazê-las à luz foi uma grande ideia. Todo acontecimento importante tem um monte de autores que nunca foram citados. Esses seres incógnitos mereciam voz e vez. Incógnitos é disruptivo, inclusivo, democrático, atual e necessário! Com temas instigantes, o autor escreve como quem produz um filme! É uma delícia seu estilo”.

Ary Miranda
Ary Miranda

Médico, pesquisador da Fiocruz

“Cara, me atraquei com o “Agora que morri” e li todo. Muito bom! Cid tem razão. Escritor de mão cheia. Tanto as histórias como as narrativas. Acho que você está num ótimo caminho, sem volta, como escritor. Parabéns!”

Marisa Castellani
Marisa Castellani

Jornalista

“Um milhão de parabéns pelo “Agora que morri”! Adorei os contos! O do relógio é ótimo. O das duas irmãs francesas com o filhinho louro é uma paulada. Me lembrou "Malena", filme do Tornatore. E que angústia eu passei com a garotinha sozinha com o Tio Carlos. Você está mesmo um craque!”

Pedro Colen de Melo
Pedro Colen de Melo

Médico - Psiquiatra

“Você está se tornando um Padura de nossas latitudes. Emocionante, palpitante, mexendo com os rancores, as alegrias e os amores dessa terra sem jeito! O "Agora que morri" é uma surpresa dos paradoxos da comunicação! "Puta nazista" me tocou muito pela intimidade com que tratou o tema. "Coisa de pai e filho" é de chorar muito. "Um drama sanitário" é hilário, lembra Sabino. Acho que o que mais me tocou foi "As horas que vivi".

Liliane Braga
Liliane Braga

Artista Plástica

“Caríssimo, adorei o “Agora que morri”. Tem cortes bacanas, com tempero surreal. Gostei demais de "Puta Nazista". Pena que acabou.”

Rafael Vianna
Rafael Vianna

Contador

“Sensacional! Comecei a ler e logo de cara, uma aula de vida a dois em "Agora que morri". Acabei de casar e fiz minha esposa ler. Com contos viciantes, devorei o livro em poucos dias. Ficou aquele gostinho de quero mais, então já estou na expectativa do próximo. Parabéns! Eu só queria saber de onde vem inspiração para escrever contos como o "As horas que vivi".

Áurea Maria Rocha Pitta
Áurea Maria Rocha Pitta

Pesquisadora em Saúde Pública

“O seu livro “Agora que morri” superou o que imaginei! Em alguns contos, como "O Homem de Marrom" e "Puta Nazista", é muito vigorosa a presença do intelectual e do pensador de esquerda. Em outros, como "Coisa de pai e filho", pura emoção que me faz começar este comentário com a forte imagem da bolinha azul sob a folha de amendoeira e um nó na garganta. Parabéns pelo excelente livro e pela bela trajetória de jornalista e escritor!!!

Cristina Guedes
Cristina Guedes

Cientista Social, bruxa, feminista e comunista

“Ao ler "Agora que Morri", minha primeira impressão foi: caramba, esse escritor amadureceu mil anos luz em sua escrita! Dos 10 contos diria que 6 são excelentes, pela escrita, fluidez, facilidade de leitura e, acima de tudo, pela capacidade de emocionar e eletrizar o leitor. Enfim, temos um Escritor com E maiúsculo e que veio pra ficar.

Luiz Fernandes de Assis
Luiz Fernandes de Assis

Professor de História

O melhor a fazer ao ter em mãos o “Agora que morri” é abrir o livro ao acaso. Pode ser que você tope de cara com uma “Puta Nazista” ou se sinta em meio a uma “Ocupação” ou ainda morra de tristeza presenciando uma “Coisa de pai e filho”. Respire fundo e siga adiante, pois virá a alegria e a risada pela situação absurda vivida num shopping, num hilário “Drama Sanitário”. O melhor conto estará te esperando e virá pelas “Horas que Vivi...”. Sua fase de contos está de excelente tamanho e densidade.”

Comentários dos Leitores

Sonia Pompeu
Sonia Pompeu

Jornalista

“Li e tenho vontade de reler, de tanta leveza. Grande sacada, introduzir personagens fictícios nos fatos reais. Devorei o livro em dois dias. Você é muito criativo. O suspense na narrativa flui leve como a simplicidade dos textos de Guimarães Rosa”.

Nicia Medalha Calaza
Nicia Medalha Calaza

Bibliotecária

“Como foi bom estar em espaços e tempos diversos, em que também eu, incógnita, pude ser partícipe de eventos tão marcantes. Quis ser Rose, difícil privilégio intermediar o encontro dos "Três Grandes". Que medo viver a doída separação de Roberto e Ramona pela patifaria de Pinochet. Fernando, quando a ingenuidade dos puros é castigada, que dó! E Luca, Iuri, Hiroshi, tão meninos, obrigados a vivenciar "revoltas" do centro da Terra e consequências da insensatez humana. Viver "Incógnitos" é experiência singular e, por que não dizer, cinematográfica”?

Lílian Fonseca
Lílian Fonseca

Médica

“Já fui a Chicago, Vila Rica e Mariana. A caminho da próxima viagem no tempo-espaço recontado por outros olhos. Estou adorando a viagem! O vovô Pequi é demais! Já o peguei para povoar meu imaginário. Gente assim não dá para guardar só entre as páginas. Vovô Pequi já é um pouquinho meu".

Leila Melo
Leila Melo

Servidora Pública -Gestora em Saúde

“Acabei de ler seu livro. Adorei!!!! Parabéns. Sofri na torcida pela Ramona encontrar o Roberto, vibrei com a coragem da Leonor quando encarou os milicos e falou tudo o que eu gostaria de ter dito. Bem… se não provocasse emoção o livro não seria bom, não é mesmo?”

Leo Noronha
Leo Noronha

Servidor público, professor e crítico gastronômico

“Seu livro é muito bom! Os contos vão do bom ao ótimo. Escrita leve, envolvente, em alguns momentos arrebatadora. A riqueza da pesquisa faz do livro ótimo chamarisco para interessar jovens pelas passagens históricas. Tudo a ver para virar um livro de complementação didática num governo progressista. Parabéns! A literatura gosta de você”.

José Lorenzato
José Lorenzato

Psiquiatra e Professor da UFMG

“Desde o primeiro conto dos Incógnitos parecia que eu estava vendo cenas reais. “Corre ... eu seguro eles aqui!”. Logo me vi envolvido na aventura de dois jovens amantes convencidos de que era possível espalhar aquele amor a toda a humanidade. Primeiramente aos mais injustiçados que viviam ao redor, aos trabalhadores que produziam a riqueza daquele país, mas estavam vergonhosamente impedidos do repouso diário necessário para seus corpos e para o convívio familiar. Parabéns, Álvaro”!

Andrea Penna
Andrea Penna

Jornalista

“Incógnitos: Álvaro nos convida a participar da intimidade de personagens que foram protagonistas e testemunhas de dez episódios que mudaram o curso da História. Com uma linguagem ágil, os eventos são contados em ritmo vertiginoso. Impossível largar o livro com seus dez contos”.

Cid Benjamin
Cid Benjamin

Jornalista e professor de jornalismo

“Recomendo o livro do Álvaro Nascimento. Já li e atesto que vale a pena. Vocês não vão se arrepender”.

Anna Bárbara Proietti
Anna Bárbara Proietti

Médica

“Os contos são ótimos e aprendemos muito! Parabéns, Álvaro, por mais este livro! Gostei muito também dos dois primeiros, vale ler”.

Guilherme Franco Netto
Guilherme Franco Netto

Médico sanitarista – Fiocruz

"Estou lendo agora o conto do Fernando, garçom de Olga Benário e Prestes. Espetacular! Luca, o menino da erupção do Vesúvio é um primor! Tudo é um espetáculo. Parabéns"!

Valdir Castro
Valdir Castro

Jornalista, Mestre em Sociologia Rural, Doutor em Comunicação pela USP

“Eu já li o livro todo. É fantástico. Um passeio pela História sob o olhar inusitado de personagens no meio do poder, mas fora do poder. O suicídio de Vargas, líderes do movimento trabalhista americano no século passado, a delicada tradução do pensamento de Stalin para seus aliados ocidentais feita por uma tradutora radicada na URSS, entre outros instigantes casos. Recomendo sua leitura”!

Elisabeth Almeida
Elisabeth Almeida

Professora

“Acabei de ler o Incógnitos. Excelente obra! Me emocionei em todos os contos. Me vi dentro da história. Um dos melhores livros de contos que já li!! Sensacional”!

Carlos Lopes
Carlos Lopes

Jornalista

“Terminei de ler “Incógnitos” e gostei muito do livro. Achei os contos bem estruturados e revestidos de muito conteúdo, o que sugere um profundo trabalho de pesquisa. Álvaro Nascimento transita com desenvoltura e coragem por eventos ocorridos em diferentes épocas, de Pompeia a Mariana. Gostei mais dos contos do “Fernando, o garçom de Olga Benário" e do “Roberto, Ramona, Allende e Pinochet”. Parabéns pelo trabalho. Que ele traga reconhecimento e incentive novos voos”.

Edmar Oliveira
Edmar Oliveira

Médico

“Acabei de vivenciar fatos históricos pelo olhar dos personagens que Álvaro queria incógnitos. A força que ele coloca nos personagens os tiram do anonimato para uma situação pró ativa no vigor da literatura. Ninguém cuidou tão bem de Tiradentes quanto Graça, que se confunde aos ideais revolucionários. Sem Rose traduzindo Stalin, não teria o mesmo fim a grande guerra. Mas nada supera o garçom de Olga Benário, torturado numa delegacia como tantos inocentes até hoje. Valeu, Álvaro. Seus personagens ganharam vida”!

Francisco Chaves
Francisco Chaves

Fotógrafo

“De cara pro mundo e suas histórias, incógnitos como intrusos narradores em contos e encantos, personagens factuais das narrativas subtendidas na memória do leitor. LIVRAÇO”!

Noima Bernardes
Noima Bernardes

Professora de Literatura

“Que MARAVILHA a análise sobre "Incógnitos". A temática e os personagens dos contos resgatam momentos e fatos cruciais que determinaram mudanças na História nacional e mundial. Ficção e realidade: leitura imperdível. A narrativa é ágil e leve a um só tempo, mas preservando a profundidade em seus argumentos. Parabéns ao escritor”!

Isabel Lamarca
Isabel Lamarca

Psicóloga

"Conhecimentos acadêmicos e de vida, pesquisa, imaginação, criatividade e um super talento para a escrita têm como resultado esse livro maravilhoso! Gostei muito da riqueza das personagens e como você lidou com os eventos marcantes da história! Leitura obrigatória! E deliciosa! Parabéns"!

Álvaro Miranda
Álvaro Miranda

Jornalista, Mestre e Doutor em Políticas Públicas

“A história do garçom de Olga é incrível. Fiquei vidrado. Agora estou em meio ao gás tétrico causado pela erupção do Vesúvio. Pela primeira vez vi uma descrição, incrível, daquela tragédia natural. Eu, que estive em Pompeia, nunca tinha entendido por que não deu tempo para os habitantes fugirem. Tanto mais por conta da distância que separa o vulcão da cidade. Como é poderosa a ficção para possibilitar a imaginação de como as coisas podem (ou poderiam) ter acontecido. Parabéns”!

Sergio Basile
Sergio Basile

Servidor Público, Diretor da Associação Nacional dos Empregados da Dataprev

“Que leitura deliciosa. Acabei de ler Incógnitos e acho que fiz várias viagens no tempo, conhecendo pessoas maravilhosas e lugares históricos. Obrigado, Álvaro, por proporcionar essa sensação. Uma delícia de livro. Recomendo”.

Paulo Faustino
Paulo Faustino

Jornalista

“Acabei de ler o saboroso livro Incógnitos. Contos que misturam personagens fictícios e momentos históricos muito bem narrados. Recomendo”.

Sheila Riente
Sheila Riente

Artista Plástica

“Incógnitos é muito bom, com uma narrativa leve, simples e objetiva. Você escreve como um jornalista, com cuidado na apuração dos fatos, como um historiador na retomada dos episódios que tanto marcaram a humanidade e como um poeta, um romancista que se compromete em envolver os sentimentos do leitor e lhe devolver, com as palavras, o real sentido da comunicação. Parabéns! Aprendi muita “História” com seu livro de contos”!

José Sergio Rocha
José Sergio Rocha

Jornalista

"Incógnitos, porém, fictícios somente até a página 2. Tudo aqui tem nexo, e os vizinhos ou testemunhas de tais fatos contam o que viram em ritmo frenético que nos impede até de pausar a leitura. Gente que parece viajar no tempo e nos alertar para o inevitável. Certo barbudo disse que o pior pode ser repetido como farsa. No Brasil de hoje, o que se teme é que farsas, como a que parece ter chegado ao epílogo, possam se repetir como tragédias".

Marisa Castellani
Marisa Castellani

Jornalista

“Alvaro nos brinda com seu terceiro livro de contos, que é, simultaneamente, uma máquina do tempo, uma aula de história e um manancial de emoções. Carrego no colo a alma do pobre garçom Fernando e de tantos outros como ele, jogados aos porões do inferno sem entender o que se passava; abraço os meninos Luca, Yuri e Hiroschi, catapultados da infância à responsabilidade adulta num piscar de olhos, como tantas crianças que conhecemos; e me enterneço com o amor de Ramona e Roberto, cuja força se sobrepôs à interrupção brutal do sonho de uma sociedade mais igualitária".

Mônica M. Godoy Fonseca
Mônica M. Godoy Fonseca

Psicanalista e Analista Ambiental

“Livro fantástico! Genial! Óbvio que momentos marcantes da História foram vividos por pessoas comuns, com angústia, alegrias, medos e sonhos. Trazê-las à luz foi uma grande ideia. Todo acontecimento importante tem um monte de autores que nunca foram citados. Esses seres incógnitos mereciam voz e vez. Incógnitos é disruptivo, inclusivo, democrático, atual e necessário! Com temas instigantes, o autor escreve como quem produz um filme! É uma delícia seu estilo”.

Ary Miranda
Ary Miranda

Médico, pesquisador da Fiocruz

“Cara, me atraquei com o “Agora que morri” e li todo. Muito bom! Cid tem razão. Escritor de mão cheia. Tanto as histórias como as narrativas. Acho que você está num ótimo caminho, sem volta, como escritor. Parabéns!”

Marisa Castellani
Marisa Castellani

Jornalista

“Um milhão de parabéns pelo “Agora que morri”! Adorei os contos! O do relógio é ótimo. O das duas irmãs francesas com o filhinho louro é uma paulada. Me lembrou "Malena", filme do Tornatore. E que angústia eu passei com a garotinha sozinha com o Tio Carlos. Você está mesmo um craque!”

Pedro Colen de Melo
Pedro Colen de Melo

Médico - Psiquiatra

“Você está se tornando um Padura de nossas latitudes. Emocionante, palpitante, mexendo com os rancores, as alegrias e os amores dessa terra sem jeito! O "Agora que morri" é uma surpresa dos paradoxos da comunicação! "Puta nazista" me tocou muito pela intimidade com que tratou o tema. "Coisa de pai e filho" é de chorar muito. "Um drama sanitário" é hilário, lembra Sabino. Acho que o que mais me tocou foi "As horas que vivi".

Liliane Braga
Liliane Braga

Artista Plástica

“Caríssimo, adorei o “Agora que morri”. Tem cortes bacanas, com tempero surreal. Gostei demais de "Puta Nazista". Pena que acabou.”

Rafael Vianna
Rafael Vianna

Contador

“Sensacional! Comecei a ler e logo de cara, uma aula de vida a dois em "Agora que morri". Acabei de casar e fiz minha esposa ler. Com contos viciantes, devorei o livro em poucos dias. Ficou aquele gostinho de quero mais, então já estou na expectativa do próximo. Parabéns! Eu só queria saber de onde vem inspiração para escrever contos como o "As horas que vivi".

Áurea Maria Rocha Pitta
Áurea Maria Rocha Pitta

Pesquisadora em Saúde Pública

“O seu livro “Agora que morri” superou o que imaginei! Em alguns contos, como "O Homem de Marrom" e "Puta Nazista", é muito vigorosa a presença do intelectual e do pensador de esquerda. Em outros, como "Coisa de pai e filho", pura emoção que me faz começar este comentário com a forte imagem da bolinha azul sob a folha de amendoeira e um nó na garganta. Parabéns pelo excelente livro e pela bela trajetória de jornalista e escritor!!!

Cristina Guedes
Cristina Guedes

Cientista Social, bruxa, feminista e comunista

“Ao ler "Agora que Morri", minha primeira impressão foi: caramba, esse escritor amadureceu mil anos luz em sua escrita! Dos 10 contos diria que 6 são excelentes, pela escrita, fluidez, facilidade de leitura e, acima de tudo, pela capacidade de emocionar e eletrizar o leitor. Enfim, temos um Escritor com E maiúsculo e que veio pra ficar.

Luiz Fernandes de Assis
Luiz Fernandes de Assis

Professor de História

O melhor a fazer ao ter em mãos o “Agora que morri” é abrir o livro ao acaso. Pode ser que você tope de cara com uma “Puta Nazista” ou se sinta em meio a uma “Ocupação” ou ainda morra de tristeza presenciando uma “Coisa de pai e filho”. Respire fundo e siga adiante, pois virá a alegria e a risada pela situação absurda vivida num shopping, num hilário “Drama Sanitário”. O melhor conto estará te esperando e virá pelas “Horas que Vivi...”. Sua fase de contos está de excelente tamanho e densidade.”

Álvaro na Mídia

Entrevista à Rádio América AM 750

No desafio de prender o leitor em um ritmo agradável, o jornalista Álvaro Nascimento elaborou dez contos para o livro “Incógnitos”.  O autor traz detalhes da obra na entrevista à apresentadora Lina Freire.